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Polícia busca razão para garçom degolar vereador: “Absolutamente nada”

Garçom apontado como assassino do vereador César Araujo disse que estava sendo perseguido pelos colegas de trabalho e clientes do local

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Divulgação

O diretor de Polícia Judiciária do Interior Norte, da Polícia Civil do Ceará (PCCE), Marcos Aurélio Elias de França, afirmou que “ainda não tem absolutamente nada que possa apontar qualquer motivo” para o assassinato do vereador César Araujo (PDT-CE) em Camocim, Ceará.

O garçom Antônio Charlan Rocha Souza foi preso em flagrante no almoço do último domingo (28/4) após ter assassinado o vereador César Araújo Veras (PDT-CE), de 51 anos, no Ceará. O garçom ainda atacou duas pessoas dentro do restaurante.

Segundo o delegado Marcos Aurélio, ainda é prematuro falar sobre motivação. Foram ouvidos os colegas de trabalho do suspeito e, de acordo com o policial, ainda não há nada que possa apontar a razão do suspeito.

Antônio Charlan teria sido detido por policiais militares ao fugir do local de carro para outra cidade após o crime. Ele se entregou e disse ainda que estava “sendo perseguido pelos colegas de trabalho e clientes”, segundo as autoridades.

Em outro depoimento à Polícia Civil, o garçom teria dito não se lembrar do que aconteceu no restaurante.

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